Orçamento familiar e o Controle Social




O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e os Conselhos Regionais de Contabilidade 
(CRCs), que atuam de forma integrada, constituindo o Sistema CFC/CRCs, têm como missão 
“Promover o desenvolvimento da profissão contábil, além de primar pela ética e qualidade na 
prestação dos serviços, realizando o registro e a fiscalização de profissionais e organizações 
contábeis, atuando como fator de proteção da sociedade.
O profissional da Contabilidade, além de preservar o patrimônio público e privado, tem, 
a partir de agora, uma importante ferramenta para a sociedade. Com o apoio da Fundação 
Brasileira de Contabilidade e, em parceira com a Associação Nacional de Procuradores e Promotores de Justiça, lança, com exclusividade, o Manual de Orçamento Familiar e Controle 




Social — Instrumentos de Organização da Sociedade para todos os profissionais que se interessam pelo assunto.
Diante de tantas mudanças vivenciadas pela Contabilidade, o Conselho Federal vem desenvolvendo projetos que envolvem o contabilista em discussões relevantes para a sociedade. Este modelo de gestão cria um profissional  articulado que fomenta a cooperação  e que 
atua no planejamento e na coordenação com foco no interesse coletivo.
O Conselho Federal de Contabilidade reafirma o seu compromisso social com a edição 
deste Manual ao integrar a sociedade com a administração pública, tendo como finalidade  
solucionar problemas sociais com mais eficiência, tornando-se instrumento democrático 
onde há participação dos cidadãos como fator de avaliação para a criação de metas a serem 
alcançadas no âmbito dos poderes públicos e privados.




Interpretações e Orientações - Pronunciamentos

Interpretações e Orientações - Pronunciamentos Técnicos Contábeis 2009 
Para muitos, inclusive oficialmente para os órgãos da classe contábil no Brasil, só podem ser auditores os profissionais graduados em Ciências Contábeis. Entretanto, dentro das recentes teorias de Gestão Corporativa o conceito não é absoluto e ganha cada vez mais outras acepções dadas pela literatura e meio empresarial e governamental.
Etimologicamente, a palavra auditoria origina-se do Latim audire (ouvir) e foi utilizada inicialmente pelos ingleses (auditing) para significar o conjunto de procedimentos técnicos para a revisão da contabilidade.
Atualmente, possui sentidos mais abrangentes:
Auditorias externas em obras públicas: Diferentes denominações são adotadas para os profissionais dedicados a auditorias de obras públicas, de acordo com cada Tribunal de Contas:
Inspetor de obras públicas(TCE/GO e TCE/PE),
Verificador de obras públicas (TCM/GO),
Engenheiro perito(TCE/MG),
Engenheiro (TCM/SP),
Assessor de engenharia (TCE/PR),
Auditor público externo - engenheiro civil (TCE/RS).
Em termos militares, o auditor é um Magistrado com prerrogativas honorárias de oficialato,
na organização do Império do Brasil o auditor ou Ouvidor tinha a função de interfaciar governo e população
com a gestão da qualidade esta função toma um significado ampliado, onde aparece a auditoria da qualidade (VIDAL, 1996).
Existem também auditorias de Segurança do trabalho, inclusive com metodologia própria como em HADAD (2000).
Para o TCE do estado de Santa Catarina, assim como outros, os técnicos que ocupam cargos de analistas de Controle externo realizam auditorias.
Poucos Tribunais de Contas possuem normas para trabalhos de auditoria de engenharia definidas em Manuais ou regimentos internos. De modo geral, o quadro nesse campo é caracterizado predominantemente pela subjetividade (ROCHA, 2001). Entretanto, devido à importância dos setores técnicos nos TC ter sido ratificada com a promulgação da LRF, e diante do fato, conforme SILVA, M. (1997) de que a Corrupção é uma atividade econômica que exige Conhecimento tecnológico sofisticado, os TC buscam aperfeiçoar seus mecanismos de ação.
(CRUZ (1997) classifica a evolução da Auditoria governamental em três etapas: fiscalizadora, que tem como foco a Fiscalização financeira e patrimonial, bem como os registros dela decorrentes, objetivando certificar a adequação dos Controles internos e o apontamento de irregularidades, truques e Fraudes detectadas; de gestão, onde o propósito é a vigília da produção e da produtividade (na identificação de desvios relevantes), além da avaliação dos resultados alcançados diante de Objetivos e metas fixados para determinado período (padrões de desempenho esperados) e; operacional.
“A Auditoria de Natureza Operacional abrange duas modalidades: a auditoria de desempenho operacional e a avaliação de programa. O objetivo da auditoria de desempenho operacional é examinar a ação governamental quanto aos aspectos da economicidade, eficiência e eficácia, enquanto a avaliação de programa busca examinar a efetividade dos programas e projetos governamentais” (TCU, 2000).



Normas Brasileiras de Contabilidade

Normas Brasileiras de Contabilidade: NBC TG - Geral - Normas Completas; NBC TG Estrutura Conceitual; NBCs TG 01 a 44 (exceto 34 e 42) 
O ordenamento jurídico brasileiro sobre Contabilidade é amplo e muito variado.
Esse ordenamento divide a Contabilidade geralmente em Empresarial e Pública.
A legislação principal que trata de Contabilidade Pública Brasileira é a Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, que estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. A Secretaria do Tesouro Nacional tenta disciplinar padrões de contabilidade para uniformização e consolidação de balanços públicos, por intermédio de inúmeras portarias.
A Contabilidade Empresarial é normatizada pela:
Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, que dispõe sobre as sociedades por ações;
Código Civil, sobre outros tipos de sociedades;
Normas Brasileiras de Contabilidade, emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC);
normas sobre Contabilidade tributária, geralmente de responsabilidade da Secretaria da Receita Federal;
normas para o mercado de capitais, de responsabilidade da Comissão de Valores Mobiliários (CVM);
legislações esparsas geralmente classificadas como Direito Empresarial (sentido amplo).



Orçamento familiar e o Controle Social - Instrumentos de Organização da Sociedade 2011



Procedimentos Aplicáveis à Prestação de Contas das Entidades


Caderno de Procedimentos Aplicáveis à Prestação de Contas das Entidades do Terceiro Setor (Fundações) 2011




Gestão Pública Responsável


Gestão Pública Responsável

SUMÁRIO 
CAPÍTULO I – ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 11
1.1 DEFINIÇÃO 11
1.2 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS 12
1.2.1 Princípio da Legalidade 12
1.2.2 Princípio da Impessoalidade 12
1.2.3 Princípio da Moralidade 13
1.2.4 Princípio da Publicidade 13
1.2.5 Princípio da Eficiência 13
CAPÍTULO II – CONSELHOS DE FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL 15
2.1 NATUREZA JURÍDICA DOS CONSELHOS 15
2.1.1 Finalidade dos Conselhos 16
2.1.2 Características dos Conselhos 16
2.2 OS CONSELHOS DE CONTABILIDADE E A LEI DE RESPONSABILIDADE 
FISCAL       17
CAPÍTULO III – SISTEMA CFC/CRCs 21
3.1 CONCEITOS BÁSICOS DE SISTEMA 21
3.2  SISTEMA CFC/CRCs 24
3.2.1 O Ambiente Externo ao Sistema CFC/CRCs 26
3.3 LEGISLAÇÃO BÁSICA DO SISTEMA CFC/CRCs 26
3.4 JURISPRUDÊNCIA 28
CAPÍTULO IV – GESTÃO PÚBLICA 29
4.1 GESTÃO PÚBLICA 29
4.2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: PENSAMENTO EM LONGO PRAZO 31
4.2.1 Missão (por que a organização existe) 32
4.2.2 Visão (o que a organização quer ser) 32
4.2.3 Objetivos Estratégicos (que rumos a organização deve seguir) 33
4.2.4 Mapa Estratégico (como a organização deve traduzir os objetivos em ação) 33
4.2.5 Indicadores 348 9
CAPÍTULO V – GESTOR PÚBLICO DO SISTEMA CFC/CRCs 35
5.1 RESPONSABILIDADE, POSTURA, LIDERANÇA, REPRESENTATIVA E 
COMPORTAMENTO ÉTICO         35
5.2 RESPONSABILIDADES GERAIS DE UM GESTOR PÚBLICO 36
5.3  RESPONSABILIDADES DO GESTOR PÚBLICO NO SISTEMA CFC/CRCs 36
5.3.1 Responsabilidades Legais 38
5.3.2 Responsabilidades com a Sociedade 38
5.3.3 Responsabilidades com a Profissão Contábil 38
5.3.4 Responsabilidades com o Mandato Perante o Sistema CFC/CRCs 39
5.3.5 Responsabilidades com a Sustentabilidade do Sistema CFC/CRCs 39
CAPÍTULO VI – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SISTEMA 
CFC/CRCs         41
6.1 PROCESSO DE BUSCA DA QUALIDADE NO SISTEMA CRC/CRCs 41
6.2  COMPONENTES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SISTEMA CFC/CRCs 42
6.2.1 Missão do Sistema CFC/CRCs 42
6.2.2 Visão do Sistema CFC/CRCs 43
6.2.3 Mapa Estratégico do Sistema CFC/CRCs 43
CAPÍTULO VII – EXECUÇÃO DO MAPA ESTRATÉGICO DO SISTEMA 
CFC/CRCs        45
7.1 GARANTIR SUSTENTABILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO 
SISTEMA CFC/CRCs       45
7.1.1 Iniciativas Sugeridas 45
7.1.2 Legislação Aplicada 48
7.1.3 Pontos de Controle 49
7.2 ASSEGURAR ADEQUADA INFRAESTRUTURA E SUPORTE LOGÍSTICO ÀS 
NECESSIDADES DO SISTEMA CFC/CRCs     50
7.2.1 Iniciativas Sugeridas 50
7.2.2 Legislação Aplicada 52
7.2.3 Pontos de Controle 53
7.3 AMPLIAR E INTEGRAR O USO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO 
SISTEMA CFC/CRCs       54
7.3.1 Iniciativas Sugeridas 54
7.3.2 Legislação Aplicada 558 9
7.3.3 Pontos de Controle 55
7.4 ATRAIR E RETER TALENTOS 55
7.4.1 Iniciativas Sugeridas 55
7.4.2 Legislação Aplicada 58
7.4.3 Pontos de Controle 58
7.5 FORTALECER CONHECIMENTOS TÉCNICOS E HABILIDADES PESSOAIS 
DOS CONSELHEIROS E DOS FUNCIONÁRIOS DO SISTEMA CFC/CRCs 59
7.5.1 Iniciativas Sugeridas 59
7.5.2  Legislação Aplicada 60
7.5.3  Pontos de Controle 60
7.6 APERFEIÇOAR, AMPLIAR E DIFUNDIR AÇÕES DE REGISTRO E 
FISCALIZAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DA SOCIEDADE 61
7.6.1 Iniciativas Sugeridas - Registro Profissional e Cadastral 61
7.6.2 Iniciativas Sugeridas - Fiscalização 64
7.6.3 Legislação Aplicada: Registro Profissional e Cadastral 66
7.6.4  Legislação Aplicada: Fiscalização 67
7.6.5  Pontos de Controle 68
7.7  GARANTIR QUALIDADE E CONFIABILIDADE NOS PROCESSOS E NOS 
PROCEDIMENTOS        68
7.7.1  Iniciativas Sugeridas 68
7.7.2  Legislação Aplicada 69
7.7.3  Pontos de Controle 69
7.8  ELABORAR, ACOMPANHAR E APERFEIÇOAR NORMAS DE INTERESSE DO 
SISTEMA CFC/CRCs, DA PROFISSÃO E DA CIÊNCIA CONTÁBIL     70
7.8.1  Iniciativas Sugeridas 70
7.8.2  Legislação Aplicada 70
7.8.3  Pontos de Controle 71
7.9 INOVAR, INTEGRAR E OTIMIZAR A GESTÃO DO SISTEMA CFC/CRCs 71
7.9.1  Iniciativas Sugeridas 71
7.9.2  Legislação Aplicada 72
7.9.3  Pontos de Controle 72
7.10 FIRMAR PARCERIAS ESTRATÉGICAS 73
7.10.1  Iniciativas Sugeridas 73
7.10.2  Legislação Aplicada 73
7.10.3  Pontos de Controle 7310 11
7.11 FORTALECER A PARTICIPAÇÃO SOCIOPOLÍTICO-INSTITUCIONAL NAS 
INSTITUIÇÕES PÚBLICAS, PRIVADAS, SOCIEDADE CIVIL E ENTIDADES 
REPRESENTATIVAS DA CLASSE CONTÁBIL    74
7.11.1 Iniciativas Sugeridas 74
7.11.2 Pontos de Controle 74
7.12 PROMOVER A SATISFAÇÃO DA CLASSE CONTÁBIL EM RELAÇÃO AO 
SISTEMA CFC/CRCs       75
7.12.1  Iniciativas Sugeridas 75
7.12.2  Legislação Aplicada 75
7.12.3  Pontos de Controle 76
7.13 INFLUENCIAR NA FORMAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS E DAS HABILIDADES DO 
PROFISSIONAL E FOMENTAR PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA     76
7.13.1  Iniciativas Sugeridas 76
7.13.2  Pontos de Controle 77
7.14 ATUAR COMO FATOR DE PROTEÇÃO DA SOCIEDADE 77
7.14.1 Iniciativas Sugeridas 77
7.14.2  Legislação Aplicada 78
7.14.3  Pontos de Controle 78
7.15 FORTALECER A IMAGEM DO SISTEMA CFC/CRCs E DA PROFISSÃO 
CONTÁBIL PERANTE A SOCIEDADE      78
7.15.1  Iniciativas Sugeridas 78
7.15.2  Pontos de Controle 79
CAPÍTULO VIII – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 81
8.1 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 81
8.1.1  Informática 81
8.1.2  Informação 81
8.1.3  Tecnologia da Informação (TI) 82
8.1.4  Gestão de TI 84
8.1.5  Planejamento da Informação 86
8.1.6  Segurança da Informação 87
8.2 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO SISTEMA CFC/CRCs 88
8.2.1  Segurança em TI no Sistema CFC/CRCs 90
8.2.2  Sistema Informatizado 92
8.2.3  Padronização de Relatórios   95


Perfil do Contabilista Brasileiro


Perfil do Contabilista Brasileiro 2009


Pronunciamentos Técnicos Contábeis


Pronunciamentos Técnicos Contábeis 2009 


Técnicas e Práticas de Elaboração de Fluxo de Caixa


Manual de Técnicas e Práticas de Elaboração de Fluxo de Caixa para Pequenas e Médias Empresas e sua Interpretação


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Técnicas e Práticas de Elaboração de Consultoria


Manual de Técnicas e Práticas de Elaboração de Consultoria Contábil Junto às Pequenas e Médias Empresas
SUMÁRIO 
JUSTIFICATIVA...............................................................................................5-8
1. A Consultoria Contábil no Contexto da Governança Empresarial............8-10
2. A Consultoria Contábil em Perspectiva........................................................11
2.1 Natureza e Propósito da Consultoria Contábil..................................11-12
2.2 Tipologia e Escopo da Consultoria Contábil.....................................13-14
2.3 Relacionamento do Consultor Contábil com seus Clientes..............14-15
2.4 A Consultoria Contábil e as Propostas de Mudanças.......................15-16
2.5 A Consultoria Contábil e a Cultura Contábil das Organizações........16-17
2.6 Profissionalismo em Consultoria Contábil.........................................17-18
3. Algumas Dicas sobre o Processo de Consultoria Contábil.......................18
3.1 Contatos Iniciais..............................................................................18-20
3.2 A Questão do Diagnóstico ...............................................................20-22
3.3 A Elaboração do Plano de Ação (PA)...............................................22-23
3.4 Etapas de Implementação do Plano de Ação (PA)..........................23-24
4. Conclusão dos Serviços de Consultoria Contábil...................................24-25
4.1 Retirada do Consultor Contábil.da Empresa Cliente........................25-26
4.2 Avaliação dos Resultados dos Serviços de Consultoria Contábil.....26-27
4.3 Follow Up dos Serviços de Consultoria Contábil....................................27
4.4 Relatório Final dos Serviços Prestados pela Consultoria Contábil........28
5. Considerações Finais e Sugestões..............................................................28
5.1 Considerações Finais.......................................................................28-29
5.2 Sugestões..............................................................................................30
    BIBLIOGRAFIA.........................................................................................31-32


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Técnicas e Práticas de Gestão Estratégica de Custos


Manual de Técnicas e Práticas de Gestão Estratégica de Custos para Pequenas e Médias Empresas


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Técnicas e Práticas de Aplicação da Lei 11.638/07


Manual de Técnicas e Práticas de Aplicação da Lei 11.638/07 nas Pequenas e Médias Empresas


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Técnicas e Práticas de Gestão de Ética Profissional


Manual de Técnicas e Práticas de Gestão de Ética Profissional


Para fazer o Download, Clique aqui Manual de Técnicas e Práticas de Gestão de Ética Profissional

Manual de Técnicas e Práticas para a Gestão Econômica


Manual de Técnicas e Práticas para a Gestão Econômica de Pequenas e Médias Empresas


Cartilha para Registro de Empresa



Cartilha para Registro de Empresa


Sumário
Apresentação
Capacidade civil para ter uma empresa
Sociedade Empresária Limitada
Sociedade Simples
Empresário
Empreendedor Individual
EIRELI - Empresa Individual de Responsabilidade Ltda
Quadro 1: Análise das Naturezas Jurídicas
Entidades envolvidas no processo de registro
Delegacia da Receita Federal do Brasil
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul
Prefeitura Municipal .
Corpo de Bombeiros
INPI
IBAMA
FEPAM
ANTT
EMBRATUR
DAER



Para fazer o Download, Clique aqui Cartilha para Registro de Empresa

Imposto de Renda, Contribuições Administradas



Imposto de Renda, Contribuições Administradas pela Secretaria da Receita Federal e Sistema Simples (incluindo procedimentos fiscais e contábeis para encerramento do ano-calendário de 2011)



Para fazer o Download, Clique aqui Secretaria da Receita Federal e Sistema Simples

Cartilha do Empreendedor Individual

Cartilha do Empreendedor Individual









Para fazer o Download, Clique aqui Cartilha do Empreendedor Individual

Normas Internacionais de Contabilidade


Normas Internacionais de Contabilidade para o Setor Público - Edição 2010





Para fazer o Download, Clique aqui Normas Internacionais de Contabilidade

Apostila Concurso Correios 2010



Apostila Concurso Correios 2010

Excelente apostila para quem deseja passar no concurso dos Correios.
Para fazer o Download, Clique aqui AApostila Concurso Correios 2010

Apostila Concurso Caixa Econômica Federal 2010


Excelente apostila para o concurso da Caixa Econômica Federal de 2010. Completíssima!
Para fazer o Download, Clique aqui Apostila Concurso Caixa Econômica Federal 2010

Apostila Concurso Público FUNAI 2010



Conjunto de apostilas direcionadas ao concurso da Fundação Nacional do Índio (FUNAI)

Lista de apostilas incluidas:
Portaria FUNAI n14 de 09 O1 1 996
Decreto n° 1.775, de 8 de janeiro de 1996
Regime jurídico dos servidores públicos Lei n° 8.112, de 11 dezembro de 1990
Lei de Criação da FUNAI Lei n° 5.371, de 5 dezembro de 1967
Estatuto da FUNAI Decreto n°7.056, de 28 de dezembro de2009
Estatuto do Índio Lei n°6.001, de 19 de dezembro de 1973
Prestação de Assistência aos Povos Indígenas Decreto n° 3.156, de 27 de agosto de 1999.
Declaração dos Direitos Indígenas
Declaração dos Direitos Indígenas (perguntas e respostas)
Convenço da OIT n° 169
ATA – CARTA – MEMORANDO E outros
Conceito de doença e saúde
Controle de pragas
Direito Constitucional
Identidade étnica e educação escolar indígena
Movimentos indígenas no Brasil
Noções de cartografia
Noções de políticas públicas de saúde no Brasil
Noções de posicionamento geográfico
Saneamento ambiental
A QUESTÃO DAS TERRAS INDÍGENAS 1
A QUESTÃO DAS TERRAS INDÍGENAS 2
Aspectos de organizaç3o social indígena;
LEI N°9.394


Para fazer o Download, Clique aqui Apostila Concurso Público FUNAI 2010

Apostilas de Matemática Ensino Médio Concursos


Estas apostilas foram preparadas com os assuntos que envolvem todo currículo escolar de matemática no ensino médio. É imprescindível em sua biblioteca como instrumento de consulta, preparação para vestibulares e concursos públicos.  Baixe agora totalmente grátis!


Para fazer o Download, Clique aqui Apostilas de Matemática Ensino Médio Concursos

Apostila de Informática Concursos Públicos Atualizada 2007



 Publicado em November 1st, 2008 Postado por admin em Apostilas Concursos Públicos


Conhecimentos Básicos

Hardware  A Parte Física do Computador

Software  A Parte Lógica do Computador

O Sistema Operacional Windows

Microsoft Word  Processador de Textos

Microsoft Excel – Planilha Eletrônica

Redes de Computadores  Noções Básicas

Internet  A Maior Rede de Computadores do Mundo

Segurança da Informação  Perigos do Mundo Virtual

Lista das Principais Teclas de Atalhos

Referências Bibliográficas

Para fazer o Download, Clique aqui Apostila de Informática Concursos Públicos Atualizada 2007

Apostilas Concurso Ministério da Saúde


LÍNGUA PORTUGUESA: 1 Compreensão, interpretação e reescritura de textos. 2 Ortografia. 3
Semântica. 4 Morfologia. 5 Sintaxe. 6 Pontuação.

RACIOCÍNIO LÓGICO-QUANTITATIVO: 1 Estruturas lógicas. 2 Lógica de argumentação. 3
Diagramas lógicos. 4 Álgebra linear. 5 Probabilidades. 6 Combinações. 7 Arranjos e
permutações.

INFORMÁTICA: 1 Conceitos básicos. Hardware e Software. 2 Ferramentas básicas: Sistema
Operacional Windows, Processador de Textos Word e Planilha Eletrônica Excel. 3 Conceitos de
Internet: e-mail e navegadores. 4 Conceitos de Tecnologia da Informação: Sistemas de
Informações e Conceitos básicos de Segurança da Informação.

NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL: 1 Os poderes do Estado e as respectivas funções. 2
Normas Constitucionais. 3 Controle de Constitucionalidade de Atos Normativos. 4 Poder
constituinte. 5 Princípios constitucionais. 6 Análise do princípio hierárquico das normas. 7
Princípios fundamentais da CF/88 (art. 1º a 4º). 8 Direitos e garantias fundamentais (art. 5º a
13). 9 Organização político-administrativa do Estado (art. 18 a 36). 10 Administração Pública
na CF/88 (art. 37 a 41). 11 Organização dos Poderes. Poder Legislativo; Poder Executivo; Poder
Judiciário. O Ministério Público.

NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO: 1 Atos Administrativos: conceito, requisitos,
atributos, classificação, invalidação. 2 Contratos Administrativos. 3 Licitações: modalidades
(Lei n.º 8.666/93 e alterações). 4 Servidor Público. Regime Jurídico dos Servidores Públicos
Civis (Lei n.º 8.112/90 e alterações). 4.1 Das Disposições Preliminares (arts. 1º ao 4º). 4.2 Do
Provimento (arts. 5º ao 22 e 24 ao 32). 4.3 Da Vacância (arts. 33 ao 35). 4.4 Dos Direitos e
Vantagens (arts. 40 ao 115). 4.5 Do Regime Disciplinar (arts. 116 ao 142). 4.6 Da Seguridade
Social do Servidor (arts. 183 ao 231). 4.7 Das Disposições Gerais (arts. 236 ao 242). 5 Processo
Administrativo na Administração Pública Federal – Lei n.º 9.784/99 e suas alterações.

NOÇÕES DE TÉCNICAS DE ARQUIVO: 1 Legislação brasileira e conceitos fundamentais. 2 O
gerenciamento da informação e a gestão de documentos aplicada aos arquivos
governamentais. 2.1 Arquivos correntes e intermediários. 2.2 Procedimentos de protocolo. 2.3
Aplicação de instrumentos de classificação e temporalidade de documentos. 3 Tipologias
documentais e suportes físicos: teoria e prática. 4 Conservação preventiva de documentos em
arquivos: política, planejamento e técnicas.

LEGISLAÇÃO DO SUS: 1 Lei n.° 8.080/90 e Lei n.° 8.142/90 (Sistema Único de Saúde), com
respectivas alterações. 2 Constituição Brasileira: art. 196 ao 200. 3 Política Nacional de Saúde.

Para fazer o Download, Clique aqui Apostilas Concurso Ministério da Saúde

Concurso ABIN Oficial e Agente de Inteligência.


-LÍNGUA PORTUGUESA
-ATUALIDADES
-LEGISLAÇÃO DE INTERESSE  DA ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA
-DIREITO CONSTITUCIONAL
-DIREITO ADMINISTRATIVO
-LÍNGUA INGLESA
Dentre outras.

Para fazer o Download, Clique aqui Concurso ABIN  Oficial e Agente de Inteligência.